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quarta-feira, 2 de março de 2016

Empresa dará folgas para funcionárias menstruadas

    Quando a empresa se preocupa com o funcionário, todos saem ganhando. Pensando nisso uma empresa britânica decidiu criar uma política interna que possibilita as mulheres tirarem dias de folga enquanto estiverem menstruadas.
A Coexist é uma empresa que administra o espaço cultural Hamilton House, abrigando artistas, ativistas e organizações comunitárias, numa zona boêmia da cidade britânica de Bristol. Dos 31 funcionários, 24 são do sexo feminino e com essa medida ela busca criar um ambiente de trabalho mais eficiente e criativo.
Em uma entrevista ao jornal  ‘The Guardian’, a diretora da empresa, Bex Bexter, disse: “Eu gerenciei muitas mulheres ao longo dos anos e já vi muitas delas se curvando de dor por causa da menstruação. Mesmo assim, elas acham que não podem ir para casa, porque não classificam isso como motivo.”
“Isto é injusto. Se alguém está com dor, não importa o motivo, deve ir para casa. Mas queremos fazer disso uma política para reconhecer que as mulheres precisam desse tempo sem precisar classificar isso como doença”, acrescentou Bexter.
A diretora da empresa afirma ser um equívoco pensar que tirar folgas torna o negócio improdutivo. Sincronizar o trabalho com os ciclos naturais dos funcionários é o correto a fazer na opinião dela.


Prisão do executivo do Facebook é revogada


A prisão ocorreu ontem após o Facebook descumprir uma decisão judicial
     Revogada a prisão do vice-presidente do Facebook para a América Latina,Diego Dzodan, por decisão do desembargador Ruy Pinheiro. O executivo foi preso na última terça-feira, 1º, ao desembarcar em São Paulo, no aeroporto de Guarulhos, a pedido da Justiça de Sergipe. O pedido de habeas corpus foi concedido durante o plantão noturno e o alvará de soltura deve assinado ainda nesta manhã.
De acordo com o desembargador, a prisão do executivo não é legal, pois ele não é investigado no inquérito policial e não é parte no processo contra o Facebook. “Ainda que o tipo penal em tese atribuído ao paciente (art 2º, parágrafo 1º, da Lei nº 12.850/2013) não exija a participação na formação da organização criminosa e nos delitos por ela praticados, não escapa aos olhos ser imprescindível a existência do dolo, embora direto e não específico, para a configuração do crime citado. Contudo, quer me parecer, apesar de feita uma análise perfunctória doa autos, inexistem provas concretas de que o paciente tenha agido com a predisposição de embaraçar ou impedir as investigações para favorecer a organização ora investigada”, concluiu o desembargador, determinando a expedição do alvará de soltura.
A prisão do executivo foi determinada pelo juiz Marcel Maia Montalvão, da Vara Criminal de Lagarto, após o Facebook descumprir uma decisão judicial que pedia à empresa a quebra do sigilo de mensagens trocadas no aplicativo WhatsApp por suspeitos envolvidos no tráfico de droga. Apesar da decisão judicial, o Facebook negou o pedido em três oportunidades. A multa diária pelo descumprimento da decisão foi determinada inicialmente em R$ 50 mil e depois passou para R$ 1 milhão, porém a rede social mais famosa do mundo continuou a descumprir a lei.
Em comunicado sobre a prisão de Dzodan, a empresa alegou estar “sempre disponível para responder às questões que as autoridades brasileiras possam ter”, porém disse estar “desapontada com a medida extrema e desproporcional de ter um executivo escoltado até a delegacia devido a um caso envolvendo o WhatsApp, que opera separadamente do Facebook”.

WhatsApp deixará de funcionar em cinco plataformas de celulares

O anúncio foi feito no sábado, 27, na semana em que o aplicativo comemorou sete anos de existência   
    O WhatsApp deixará de funcionar até o final deste ano em cinco plataformas de celular. Elas são: BlackBerry (incluindo BlackBerry 10), no Nokia S40, no Nokia Symbian S60, no Windows Phone 7.1 e em versões antigas do Android (2.1 e 2.2). O anúncio foi feito no sábado, 27, na semana em que o aplicativo comemorou sete anos de existência. “Queremos concentrar nossos esforços nas plataformas de celular que a maioria das pessoas utilizam”, justificou a empresa, por meio de seu blog, sobre a medida.
Para justificá-la, a postagem do WhasApp afirmou que quando o app foi lançado em 2009, cerca de 70% dos aparelhos telefônicos vendidos possuíam sistemas operacionais desenvolvidos por plataformas pela BlackBerry e pela Nokia. Enquanto que nos dias atuais, elas são lançadas pelo Google, pela Apple e pela Microsoft, somando cerca de 99,5% das vendas, necessitando de uma adequação às plataformas mais utilizadas pelas pessoas.
                                                                                                                                                                                                                            
Android, Apple ou Windows Phone são as plataformas que o aplicativo sugere para que os usuários continuem utilizando o serviço de troca de mensagens instantâneas.