Banner PagSeguro

sexta-feira, 6 de maio de 2016

Van escolar capota com dez crianças e adolescentes em cidade da Bahia

Acidente aconteceu na zona rural de Medeiros Neto, região sul do estado.
Alguns jovens sofreram ferimentos leves, mas não precisaram ir a hospital.



Van escolar capotou na zona rural do município de Medeiros Neto, na Bahia (Foto: SulBahia News)

Uma van escolar capotou em uma ladeira na estrada que dá acesso ao distrito de Vila Mutum, no interior do município de Medeiros Neto, extremo sul da Bahia. Segundo informações da Polícia Militar, dez crianças e adolescentes estavam no veículo no momento do acidente. Alguns deles sofreram ferimentos leves, mas não precisaram ser levados ao hospital. A PM não soube informar o número de jovens que ficaram feridos.

Prefeitura informou que só iria se manifestar sobre o caso depois de reunião com empresa que prestava serviços (Foto: SulBahia News)

O veículo pertence a uma empresa terceirizada que faz transporte escolar para a prefeitura da cidade. Em contato com a prefeitura informou que só vai se manifestar sobre o caso depois de se reunir com a empresa para entender o que aconteceu.

A prefeitura informou ainda que a van já foi encaminhada para empresa de seguros, onde passará por uma avaliação para identificar o problema que ocasionou o acidente.

Mulher confessa ter matado cunhado queimado após ele quebrar celular

Caso ocorreu em Feira de Santana, a 100 quilômetros de Salvador.
Feirante foi liberada após depoimento e responde processo em liberdade.


Uma mulher de 29 anos confessou à polícia ter ateado fogo e matado o cunhado de 27 anos após ele ter quebrado o celular dela durante uma discussão na cidade de Feira de Santana, a 100 quilômetros de Salvador. O delegado que investiga o caso, Gustavo Coutinho, titular da Delegacia de Homicídios, nesta sexta-feira (6) que a suspeita se apresentou com um advogado três dias após a morte do homem, que teve 70% do corpo queimado com gasolina, e alegou que agiu em legítima defesa por ter sido ameaçada. A mulher foi liberada e responde ao processo em liberdade.
HGE funciona em dia de protesto em Salvador (Foto: Imagem/ TV Bahia)
De acordo com o delegado, a feirante Marlene Santos Peixoto compareceu à delegacia na terça-feira (3). A discussão entre ela e o cunhado, Antônio Teodoro Silva, ocorreu no dia 27 de abril, na casa onde o homem morava com a esposa, que é irmã da acusada, no bairro Rua Nova, em Feira de Santana. Segundo Coutinho, a suspeita morava na mesma residência.
"A esposa dele ficou sem aparecer por dois dias na casa e ele queria que a irmã falasse onde ela estava. Ela sabia, mas mentiu. Disse que não sabia sobre o paradeiro da irmã. Foi então que os dois começaram a discutir e ele pegou o celular dela e quebrou. Ela disse que ele ia ter que pagar pelo aparelho, e ele se recusou", disse o delegado.
Com o corpo em chamas, Antônio ainda correu para o banheiro e ligou o chuveiro, mas de acordo com o delegado, teve mais da metade do corpo queimado. Marlene fugiu do local. Uma das três filhas do homem o socorreu e acionou uma ambulância do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu), que encaminhou a vítima para o Hospital Clériston Andrade.Depois, conforme a polícia, Marlene saiu de casa e foi até um posto de gasolina. "Ela levou uma garrafa e disse ao frentista que queria um litro de gasolina para colocar na moto. Vender gasolina assim é ilegal, mas o frentista acabou liberando o combustível. Ela, então, voltou para casa e jogou o líquido no cunhado. Em seguida, acendeu um palito de fósforo e colocou fogo nele", afirmou.
Antônio ficou um dia na unidade médica e, como o quadro de saúde piorou, foi transferido para o Hospital Geral da Bahia (HGE), em Salvador. No sábado (30), o homem não resistiu e morreu. "Primeiro, como ele estava internado, a polícia começou a tratar o caso como tentatva de homicídio por parte da cunhada, mas agora, com o óbito dele, ela responderá por homicídio qualificado", destacou Coutinho.
No depoimento, Marlene afirmou que o cunhado era bastante agressivo e que antes de atear fogo ao corpo do homem, ele tinha a ameaçado com uma faca. "Ela disse que ele era muito violento com ela e com a irmã. Disse até que a irmã chegou a registrar contra ele diversos boletins de ocorrência, e estamos tentando

Pai é suspeito de estuprar filhas e incentivar filho a violentar irmã na PB

Pai confessou um dos estupros e outro está sendo investigado, diz polícia.
Segundo polícia, filho tem HIV e teria sido incentivado pelo pai.


Um homem foi preso nesta sexta-feira (6) suspeito de estuprar uma de suas filhas, atualmente com 12 anos, no município do Conde, na Grande João Pessoa. Segundo o delegado Luiz Eduardo, esta violência já foi confirmada, mas também está sendo investigado o estupro de outra filha, que tem cinco anos. Além disso, a polícia também recebeu a denúncia de que o pai teria incentivado um filho portador do vírus HIV a fazer o mesmo com as meninas, que são suas irmãs.
Ele acrescentou que há suspeitas de que a filha de cinco anos também tenha sido abusada durante essas visitas, mas o pai não assumiu este caso. A menina também pode ter sido vítima de atos similares por parte do irmão, portador de HIV que na época tinha 16 anos e atualmente tem 18. Por este motivo, segundo o delegado, testes de HIV vão ser realizadas nas meninas. "Acreditamos que o resultado vai ser negativo porque não houve penetração", frisou o delegado.Segundo o delegado, os abusos contra a menina de 12 anos foram comprovados por exames e testemunhas, além do próprio pai ter assumido o crime, mas ressaltou que não houve penetração. "Eles [os estupros] aconteciam quando ela o visitava nos finais de semana. O pai pode ter tentado praticar o ato total, mas não conseguiu", explicou Luiz Eduardo.
O pai vai responder por estupro de vulnerável e ainda nesta sexta-feira vai ser encaminhado à Cadeia Pública de Alhandra, na Paraíba. Já o filho, mesmo tendo atualmente 18 anos, vai responder em liberdade, segundo determina o Estatuto da Criança de Adolescente (ECA), pois os atos teriam sido cometidos quando ele ainda era adolescente.
As vítimas estão sendo acompanhadas pelo Conselho Tutelar, recebendo acompanhamento psicológico e morando com uma pessoa da família em João Pessoa.