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quarta-feira, 2 de março de 2016

Prisão do executivo do Facebook é revogada


A prisão ocorreu ontem após o Facebook descumprir uma decisão judicial
     Revogada a prisão do vice-presidente do Facebook para a América Latina,Diego Dzodan, por decisão do desembargador Ruy Pinheiro. O executivo foi preso na última terça-feira, 1º, ao desembarcar em São Paulo, no aeroporto de Guarulhos, a pedido da Justiça de Sergipe. O pedido de habeas corpus foi concedido durante o plantão noturno e o alvará de soltura deve assinado ainda nesta manhã.
De acordo com o desembargador, a prisão do executivo não é legal, pois ele não é investigado no inquérito policial e não é parte no processo contra o Facebook. “Ainda que o tipo penal em tese atribuído ao paciente (art 2º, parágrafo 1º, da Lei nº 12.850/2013) não exija a participação na formação da organização criminosa e nos delitos por ela praticados, não escapa aos olhos ser imprescindível a existência do dolo, embora direto e não específico, para a configuração do crime citado. Contudo, quer me parecer, apesar de feita uma análise perfunctória doa autos, inexistem provas concretas de que o paciente tenha agido com a predisposição de embaraçar ou impedir as investigações para favorecer a organização ora investigada”, concluiu o desembargador, determinando a expedição do alvará de soltura.
A prisão do executivo foi determinada pelo juiz Marcel Maia Montalvão, da Vara Criminal de Lagarto, após o Facebook descumprir uma decisão judicial que pedia à empresa a quebra do sigilo de mensagens trocadas no aplicativo WhatsApp por suspeitos envolvidos no tráfico de droga. Apesar da decisão judicial, o Facebook negou o pedido em três oportunidades. A multa diária pelo descumprimento da decisão foi determinada inicialmente em R$ 50 mil e depois passou para R$ 1 milhão, porém a rede social mais famosa do mundo continuou a descumprir a lei.
Em comunicado sobre a prisão de Dzodan, a empresa alegou estar “sempre disponível para responder às questões que as autoridades brasileiras possam ter”, porém disse estar “desapontada com a medida extrema e desproporcional de ter um executivo escoltado até a delegacia devido a um caso envolvendo o WhatsApp, que opera separadamente do Facebook”.

WhatsApp deixará de funcionar em cinco plataformas de celulares

O anúncio foi feito no sábado, 27, na semana em que o aplicativo comemorou sete anos de existência   
    O WhatsApp deixará de funcionar até o final deste ano em cinco plataformas de celular. Elas são: BlackBerry (incluindo BlackBerry 10), no Nokia S40, no Nokia Symbian S60, no Windows Phone 7.1 e em versões antigas do Android (2.1 e 2.2). O anúncio foi feito no sábado, 27, na semana em que o aplicativo comemorou sete anos de existência. “Queremos concentrar nossos esforços nas plataformas de celular que a maioria das pessoas utilizam”, justificou a empresa, por meio de seu blog, sobre a medida.
Para justificá-la, a postagem do WhasApp afirmou que quando o app foi lançado em 2009, cerca de 70% dos aparelhos telefônicos vendidos possuíam sistemas operacionais desenvolvidos por plataformas pela BlackBerry e pela Nokia. Enquanto que nos dias atuais, elas são lançadas pelo Google, pela Apple e pela Microsoft, somando cerca de 99,5% das vendas, necessitando de uma adequação às plataformas mais utilizadas pelas pessoas.
                                                                                                                                                                                                                            
Android, Apple ou Windows Phone são as plataformas que o aplicativo sugere para que os usuários continuem utilizando o serviço de troca de mensagens instantâneas.

terça-feira, 1 de março de 2016

Polícia Civil prende dois suspeitos de atear fogo a ônibus em Maceió

Segundo a polícia, últimos suspeitos de participarem do crime foram presos.
O reeducando Jailson T. de Lima é apontado como responsável pela ação.

Laelson José da Silva e Jailson Tavares de Lima foram presos em bairros da parte alta de Maceió (Foto: Divulgação/ PC)
     A Polícia Civil prendeu, na noite da última segunda-feira (29), dois homens suspeitos de atearem fogo a um ônibus em Maceió, capital alagoana. Laelson José da Silva, o “Chuck”, de 23 anos, foi preso no Benedito Bentos, enquanto Jailson Tavares de Lima, o “Pequeno Mestre”, de 30 anos, foi capturado no Cleto Marques Luz.
De acordo com as investigações, Lima, que é reeducando, é apontado como o responsável pela ação criminosa. Os policiais relatam ainda que Chuck, acompanhado de outras pessoas, participaram diretamente do crime, que aconteceu em dezembro de 2015.
A polícia acredita que os ataques aos coletivos ocorreram em retaliação a suspensão de visitas e entrada com alimentos no Sistema de Prisional de Alagoas.
O delegado da Divisão Especial de Investigação e Capturas (Deic), Manoel Acácio, informa que a dupla confessou o crime aos policiais. Eles foram encaminhados à sede da Deic, localizada na Santa Amélia, onde irão responder pelos crimes de organização criminosa e incêndio ao ônibus.
“Com isso encerramos as investigações dos fatos relativos aos crimes de incêndio a ônibus ocorridos na capital”, concluiu o delegado Manoel Acácio.
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