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segunda-feira, 14 de março de 2016

Polícia da Paraíba apreende carga roubada do Sedex em Pernambuco

Correspondências desviadas estavam em uma casa, em João Pessoa. 
Parte da carga como tênis, celulares e cosméticos, já foi vendida, diz PC


Uma carga de produtos roubada de um carro do Sedex dos Correios no estado de Pernambuco foi apreendida em uma residência na cidade de João Pessoa, capital paraibana, na manhã desta segunda-feira (14). Os produtos estavam escondidos em uma residência no bairro Mangabeira VIII e algumas das correspondências ainda estavam com os endereços dos destinatários.
Entre os produtos aprendidos estão celulares, tênis e cosméticos. A casa estava desocupada e até 17h desta segunda-feira (14) ninguém foi preso.O local foi descoberto após uma investigação dea Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos da Polícia Civil paraibana que acontecia há uma semana.
De acordo com a Polícia Civil, esta carga teria sido roubado no mês de outubro, em Pernambuco e desviada para o estado da Paraíba. Na casa também foram encontradas várias caixas abertas e a polícia acredita que parte dos produtos já foi vendida pelos integrantes da quadrilha.
O inquérito está sendo presidido pelo delegado de Polícia Civil, Nélio Carneira. Ainda de acordo com a polícia, a investigação continuará com o objetivo de identificar e prender os integrantes da quadrilha.

Acusado de matar delegado em PE é preso pela PRF no interior de Alagoas

Erivaldo Barreto da Silva chegou a atirar nos policiais para tentar fugir.
Crime aconteceu em 2009; acusado havia fugido da prisão no ano passado


Arma foi apreendida com o acusado. (Foto: Divulgação/PRF-AL)

Um homem, acusado de assassinar um delegado de Polícia Civil (PC) em Pernambuco em 2009, foi preso na BR-423, no município de Ouro Branco, Sertão de Alagoas, no último sábado (12).
De acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que efetuou a prisão. Erivaldo Barreto da Silva, 35, o “Paulistinha”, estava foragido e atirou contra os policiais rodoviários no momento em que foi abordado.
Silva é acusado de assassinar Fernando Luiz Matias de Lima Machado em março de 2009. Ele foi condenado e preso, mas fugiu da penitenciária Barreto Campelo, em Itamaracá, Pernambuco, durante uma rebelião no ano passado.
O acusado trafegava pela BR-423 durante a tarde do sábado, com mais cinco pessoas, incluindo três crianças, em carro com placas de São Paulo, quando foi abordado por policiais rodoviários federais. Em um primeiro momento, ele afirmou que estava sem documentos e que era inabilitado, mas diante da insistência dos policiais, disse que se chamava Abdias.
Os policias descobriram que o documento era falso e deram voz de prisão ao acusado, que saiu correndo e atirou contra um dos agentes, que revidou e o atingiu na perna.Ao checar o sistema, os policiais descobriram que o Abdias possuía habilitação, o que contrariava o que disse o acusado. Ele continuou dando informações desencontradas, e disse não ter apresentado a habilitação antes por medo de ser multado. Neste momento, Silva apresentou uma Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
“Paulistinha” foi socorrido pelo policiais e levado para o hospital em Santana do Ipanema. Lá, a real identidade dele foi descoberta, além de outros 15 processos criminais a que ele responde. As informações levantadas pela PRF de Alagoas foram repassadas para a PRF e polícias Civil e Militar em Pernambuco.
A ocorrência foi encaminhada para a Delegacia de Polícia Civil, em Santana do Ipanema. O revólver calibre 22 apreendido com “Paulistinha” tinha seis munições, sendo quatro intactas, uma deflagrada e outra “pinada”, termo usado para identificar uma bala que acabou falhando. Ele vai responder também por tentativa de homicídio e uso de documento falso.
O processo por tentativa de homicídio será remetido à Polícia Federal (PF), já que a possível vítima era um servidor federal no exercício de suas funções.

PF flagra 100 kg de droga em fundo falso de carroceria em PE PF FLAGRA 100 KG DE DROGA EM FUNDO FALSO DE CARROCERIA EM PE

Maconha abasteceria Recife, após ter sido preparada no Mato Grosso do Sul.
Dois homens foram presos com droga apreendida em Xexéu, Pernambuco.


Polícia Federal apreendeu 100 kg de maconha em Xexéu (Foto: Divulgação/Polícia Federal)

Os 100 kg de maconha apreendidos pela Polícia Federal em Xexéu, na Mata Sul de Pernambuco, estavam escondidos em um fundo falso embaixo da carroceria de uma caminhonete. Dois homens - um mecânico de 34 anos e um motorista de 35 - foram autuados em flagrante, após a operação realizada entre a noite do sábado (12) e a madrugada do domingo (13).
Outros suspeitos são procurados. Além da droga e do veículo também foram apreendidos três aparelhos celulares, de acordo com a assessoria de comunicação da Polícia Federal.
A droga veio do Mato Grosso do Sul (MS) e foi encontrada durante abordagem no Posto da PF, após investigações. “De posse das informações, bem como das características físicas dos principais suspeitos e do veículo a ser abordado foram montadas duas equipes de policiais federais […] onde foi promovida uma barreira policial na rodovia juntamente com policiais militares, pois era um ponto de passagem obrigatória do carro [...]”, informou em nota a assessoria.
Após serem identificados sinais de adulteração no veículo, o carro e os ocupantes foram levados até a sede da PF no Recife. “[…] após desmontagem da carroceria foi encontrado 85 tabletes de maconha que totalizou um peso bruto de aproximadamente 100 kg", detalhou ainda em nota o departamento de comunicação.

Em depoimento, os suspeitos relataram que levaram o material para o MS e, após ser preparado, receberiam R$ 5 mil cada um para trazê-lo de volta para o abastecimento de pontos de droga no Recife. Ainda segundo a PF, a droga seria originária do Paraguai.

Operação
A operação foi realizada pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), com o apoio operacional da Polícia Militar. Também conforme a assessoria, os dois presos não possuíam antecedentes criminais e foram autuados por tráfico interestadual de drogas e associação para o tráfico. A dupla foi encaminhada para Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel). Se condenados, cada um poderá responder por penas que variam de cinco a 20 anos de reclusão.