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segunda-feira, 21 de março de 2016

Menina morre após ser atropelada por caminhão de lixo em Lorena, SP

Acidente aconteceu na Praça da Estação na manhã desta segunda (21).
Caminhão é de empresa terceirizada da prefeitura.


Uma menina de 10 anos morreu atropelada por um caminhão de lixo na manhã desta segunda-feira (21) na região central de Lorena (SP). O acidente aconteceu na Praça da Estação.
Após o acidente, Maria Laura Marques Costanti foi levada por pessoas que estavam no local para a Santa Casa da cidade. Ela foi atendida, mas morreu no final da tarde. Até a publicação desta reportagem, o corpo da menina ainda estava na Santa Casa aguardando a liberação para o Instituto Médico Legal.
A prefeitura informou que lamenta a morte e que deu apoio à família da criança. A empresa abrirá uma sindicância para apurar o acidente. De acordo com a prefeitura, o caminhão é de uma empresa terceirizada.

Um boletim de ocorrência foi registrado e a Polícia Civil já colheu depoimento dos envolvidos no acidente.

Plantação de maconha é destruída em Cachoeira do Piriá, PA

Plantação tinha cerca de mil pés da erva.
Dois suspeitos foram presos por tráfico de drogas.


Plantação de cerca de mil pés de maconha foi destruída (Foto: Ascom/ Polícia Civil)

Uma plantação de maconha foi destruída durante operação das polícias civil e militar em uma localidade na zona rural de Cachoeira do Piriá, nordeste do Pará. Ao todo, havia cerca de mil pés da erva, de acordo com balanço da ação divulgado nesta segunda-feira (21).
No local, dois suspeitos foram presos em flagrante e autuados por tráfico de drogas e associação para fins de tráfico de drogas.

Universidade demite professor suspeito de agredir ex-namorada

A mulher publicou relato nas redes sociais no sábado (19).
Advogado de professor disse que fatos foram “injustamente atribuídos”.


O professor suspeito de espancar a ex-namorada no Recife foi demitido na universidade particular em que lecionava. A decisão de desligar o docente foi anunciada na tarde desta segunda-feira (21), em nota divulgada pelo Centro Universitário Maurício de Nassau (Uninassau). Pela manhã, a universidade já havia afastado o professor.
A universidade informou que "seguindo os regimentos dispostos em seu Código de Ética, decidiu pelo desligamento do docente da Instituição", após a instauração de uma comissão de sindicância. O texto destaca ainda que a instutição "não compactua ou tolera quaisquer tipos de violência, seja ela verbal, física ou psicológica", reforçando que apura todas as denúncias feitas através da ouvidoria.
O advogado Ulisses Dornelas, que representa o professor, explicou que a demissão não foi por justa causa. "É uma questão delicada. A dispensa dele não foi por justa causa, foi uma questão sem justa causa. O empregador pode fazer isso a qualquer tempo. Creio isso foi feito apenas e tão somente para evitar algum tipo de desdobramento da questão perante a opinião pública", apontou o defensor.
Mais cedo, Dornelas divulgou nota afirmando que os fatos foram “injustamente atribuídos” ao seu cliente, que é “o maior interessado nesta história, no tocante ao seu esclarecimento”. O advogado apontou ainda que o professor “já foi hostilizado socialmente, teve seu nome, sua imagem e a de seus familiares expostos de forma inadvertida”.A suposta vítima de agressão, que é jornalista, publicou, um relato nas redes sociais em que afirma ter sofrido agressões do ex-namorado, no sábado (19). Diante das denúncias feitas pela jornalista, na manhã desta segunda-feira (21), estudantes da instituição onde o professor trabalha realizaram um protesto na entrada de um dos blocos da universidade. [Veja no vídeo acima]
Relato
Pelas rede sociais, a jornalista contou com muitos detalhes o que aconteceu. Ela também informa e comprova, com imagens, ter prestado queixa na delegacia. A vítima conta, por exemplo, que esteve na casa onde vivia com o ex-namorado para retirar objetos. Depois de mais uma briga de casal, foi com a mãe até o local e começou a recolher os pertences.
"Ao chegar ao apartamento, me deparei com outra mulher lá, no meu quarto. Ele nem esperou que eu tirasse as minhas coisas para levar outra até o nosso lar. Ele na mesma hora veio para cima de mim, me empurrou da escada abaixo (o quarto fica no andar de cima), a moça gritava pedindo para ele não me bater e eu tentava me segurar nele, para não bater a cabeça. E quando chegamos à sala, ele me empurrou para escada que dá para o corredor. Me empurrou contra parede, me puxou pelos cabelos, me chutou, e me deixou caída no corredor do prédio. E ele só parou porque a moça correu e se jogou na minha frente. Ela estava tão assustada quanto eu."