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terça-feira, 5 de abril de 2016

PF libera dupla detida por transportar supostas pedras preciosas de AL a PE

Inquérito vai investigar se pedras (avaliadas em R$ 220 mil) são verdadeiras.
Homens saíram de Maceió-AL e levariam as pedras para Caruaru, diz polícia.


PRF prendeu dupla com pedras preciosas (Foto: Ascom/PRF)

Os dois homens suspeitos de transportar identidades falsas e supostas pedras preciosas - avaliadas em R$ 220 mil - foram liberados após serem ouvidos na Superintendência da Polícia Federal, no Recife. Eles foram detidos na BR-104 em Quipapá, na Mata Sul de Pernambuco, na madrugada desta terça-feira (5), por agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF). A dupla ia de Maceió, em Alagoas, para Caruaru, no Agreste pernambucano.
A assessoria da PF informou que eles foram liberados porque não houve crime. Ainda de acordo com o departamento de comunicação, não foi usada nenhuma identidade falsa nem houve venda das supostas esmeraldas. Sobre as pedras, a Polícia Federal disse que também não está comprovado se elas são verdadeiras - um inquérito será aberto para saber a procedência dos materiais apreendidos.
Em entrevista o assessor de comunicação da PRF, Cristiano Mendonça, disse que os suspeitos transportavam "avaliações de empresas especializadas neste tipo de serviço [pedras preciosas]".
Ele explicou ainda que a mercadoria apreendida seria supostamente vendida em Caruaru. Mendonça afirmou que a abordagem fez parte de uma ronda de rotina da PRF, que não investigava previamente a dupla.
Entenda o caso
Dois homens foram detidos pela PRF na madrugada desta terça-feira, com uma carga de supostas pedras preciosas avaliadas em R$ 220 mil. A dupla ia de Maceió para  Caruaru, mas foi interceptada em Quipapá, PE.

A dupla apresentou aos policiais documentos falsos. Durante buscas no carro, foram encontradas 72 supostas esmeraldas, identidades falsas, 5 aparelhos celulares, 11 chips de diversos estados, R$ 3,8 mil, dinheiro em moeda da Bolívia e talões de cheque.

Dupla mata homem, troca de roupa e é presa em bar de Caruaru, diz polícia

Suspeitos mataram vítima a facadas, fugiram e foram beber, segundo a PM. 
Motivação do crime ocorrido no Parque 18 de Maio ainda é desconhecida.


Um homem, de idade não divulgada, foi morto a facadas na tarde desta terça-feira (5) no Parque 18 de Maio, em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. De acordo com a Polícia Militar, dois homens foram detidos suspeitos de cometer o crime. A PM disse que a vítima bebia em um bar, a dupla sentou na mesa ao lado e minutos depois aconteceu o homicídio.
O tenente-coronel Roberto Galindo afirmou que enquanto um suspeito segurava o homem, o outro desferia os golpes. Segundo ele, a dupla fugiu a pé, foram em uma casa, trocaram de roupa e voltaram a beber - em outro lugar, próximo à residência. Após buscas, os policiais conseguiram localizar os suspeitos.
Eles foram encaminhados para a Delegacia Seccional de Caruaru para prestar esclarecimentos. A motivação de crime ainda é desconhecida.

segunda-feira, 4 de abril de 2016

Hacker de 19 anos mostrou como fez para fraudar eleições no Rio de Janeiro


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Um hacker de apenas 19 anos fez algo que pouquíssima gente achava que poderia dar certo ou acontecer que é fraudar as eleições, e esse registro é oficial e ocorreu durante as eleições Municipais em 2012, no Rio de Janeiro. 
Um jovem identificado apenas como Rangel, de 19 anos, acompanhado por um especialista em transmissão de dados, Reinaldo Mendonça, e de um delegado de polícia, Alexandre Neto, mostrou como através de um acesso ilegal e privilegiado à intranet da Justiça Eleitoral no Rio de Janeiro, sob a responsabilidade técnica da empresa Oi – interceptou os dados alimentadores do sistema de totalização e, após o retardo do envio desses dados aos computadores da Justiça Eleitoral, modificou resultados beneficiando candidatos em detrimento de outros – sem nada ser oficialmente detectado.
Fácil, fácil, diz o Hacker: “A gente entra na rede da Justiça Eleitoral quando os resultados estão sendo transmitidos para a totalização e depois que 50% dos dados já foram transmitidos, atuamos. Modificamos resultados  mesmo quando a totalização está prestes a ser fechada”, explicou o hakcer, ao detalhar em linhas gerais como atuava para fraudar resultados.
Rangel, atualmente vive sob proteção policial e já prestou depoimento junto a PF, onde declarou aos presentes que não atuava sozinho: fazia parte de pequeno grupo que através de acessos privilegiados à rede de dados da Oi – alterava votações antes que elas fossem oficialmente computadas pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
Fonte: Pensa Brasil