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quinta-feira, 21 de abril de 2016

Pai do cantor Naldo passa por dificuldades financeiras. Filho mora em casa com 11 banheiros

O jornal carioca, EXTRA, publicou uma notícia meio chocante recentemente. De acordo com a reportagem, o pai do cantor funkeiro Naldo desabafou em uma entrevista ao site. Uma das revelações foi que ele e Naldo não se falam há mais de um ano. Ele chama-se, Manoel Jorge da Silva, de 73 anos, que afirmou ter telefonado para o filho e foi surpreendido com a seguinte frase: “O que você quer, cara?!”  Ele conta que desligou o telefone e não retornou mais.“Ensinei meus oito filhos a pedir a bênção” conta o sr. Manoel. 
O pai do cantor fabrica lajes em um terreno ao lado da Linha Vermelha, no complexo da Maré, RJ e sobrevive com o dinheiro de sua aposentadoria somado com a renda de 27 reais que cobra por metro de cada laje que faz. ” Não consigo mais pagar o aluguel. Fico com 30% do valor. Não tenho mais como pagar os R$ 800 mensais” desabafou. 
Sr. Manoel conta que se casou novamente após a morte da mãe de Naldo e garante que isso não foi motivo de seu estranhamento com o filho. Honrei meu casamento com a mãe dele durante 47 anos e 5 meses” conta. “Ronaldo nunca deu nada para gente. O máximo que Naldo fazia era levar a gente para jantar. Nunca entrei na casa dele, que tem onze banheiros. Tive uma hemorragia digestiva há alguns meses e precisei operar. Dormi três dias no corredor de um hospital público esperando vaga”

O pai contou também que o filho Naldo se opôs ao pedido que ele (o pai) fez para contratar uma cuidadora: “Às vezes, nem como direito. Naldo foi contra eu arrumar alguém. Quem ia cuidar de mim, da minha roupa, da minha comida? Minha atual mulher é aposentada, vivo mais às custas dela do que ela de mim.”

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Grávida em trabalho de parto é arremessada de ambulância e perde bebê em PE



Uma grávida de 15 anos, que era transportada por uma ambulância, perdeu o bebê após o veículo sofrer um acidente na madrugada desta quarta-feira (20) na BR-232, em Moreno, no Grande Recife. A adolescente, que não teve o nome divulgado, estava em trabalho de parto e vinha do município de Afogados da Ingazeira, no Sertão do Estado, com destino ao Hospital Agamenon Magalhães, na Zona 
Norte do Recife, onde seria atendida.
De acordo com a polícia, o motorista da ambulância perdeu o controle após um caminhão colidir com o veículo. O carro saiu da pista, bateu em uma mureta da via e capotou. Com o choque, a gestante acabou sendo arremessada da ambulância. A paciente foi levada para o Hospital da Restauração, área central do Recife, mas depois foi transferida para o Hospital Agamenon Magalhães. O quadro de saúde da jovem é considerado estável.

Renan critica Cunha: 'Tentativa de interferir no Senado só vai atrapalhar'

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), durante leitura do processo de impeachment contra a presidente da República, Dilma Rousseff, sob denúncia de crime de responsabilidade - 19/04/2016

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), criticou nesta quarta-feira a atitude do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de pressionar o Senado a agilizar o processo de afastamento contra a presidente Dilma Rousseff. Renan citou diretamente Cunha e afirmou que a sua cobrança em cima dos trabalhos da Casa só tendem a "atrapalhar" o processo.
"Quanto mais o presidente da Câmara tentar interferir no ritmo do processo no Senado, sinceramente, ele só vai atrapalhar. A paralisação da Câmara não ajuda o Brasil. Ela só atrapalha ainda mais a situação que já é muito ruim", disse Renan, ao chegar nesta quarta-feira ao seu gabinete.
Na noite de terça-feira, Eduardo Cunha afirmou que o Congresso ficará paralisado enquanto o Senado não decidir sobre o afastamento da presidente. "A Câmara derrubou o governo. O Senado ainda não confirmou isso. Como vão ficar as relações? Semana que vem o governo não é reconhecido pela Casa. Semana que vem temos uma ainda presidente da República e ninguém vai reconhecer absolutamente nada. É uma paralisia do Congresso Nacional, até o Senado decidir", disse Cunha.
Diante da cobrança por maior celeridade, Renan disparou que, enquanto a Câmara avaliava o processo de impeachment, o Senado deliberava sobre questões de extrema importância para o Brasil, como a regulação do pré-sal e o desaparelhamento de fundos de pensão. "Eu sinceramente não acredito que olockout ajude o país. Nós temos que separar as matérias de interesse do Brasil e de interesse de governos, que são efêmeras, passageiras", disse Renan. Ele também lembrou que o processo de impeachment na Câmara foi o mais demorado da história - cerca de 4 meses de tramitação - porque abriu brechas para a judicialização do caso.
Em nota, Cunha respondeu ao colega de partido. Diz que em momento algum declarou que paralisaria os trabalhos da Casa e reafirmou o que disse ontem. "Enquanto o Senado não tomar uma decisão, o governo não existe mais politicamente para a maioria da Casa. Os deputados não votarão matérias do governo após autorizar os senadores a processar a presidente por crime de responsabilidade".