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quinta-feira, 28 de abril de 2016

Recém-nascido achado no RS dentro de lixeira passa bem e ganha nome

Criança ainda estava com cordão umbilical quando foi encontrada na quarta.
Servidoras de abrigo batizaram menino de Vitor, nome inspirado em vitória.

Bebê recém-nascido foi encontrado em lixeira em Roca Sales, no RS (Foto: Claudinei Cofferri/Grupo Encantado de Comunicação)

Passa bem o bebê recém-nascido encontrado em uma lixeira na tarde de quarta-feira (27) em frente a uma creche em Roca Sales, no Vale do Taquari, no interior do Rio Grande do Sul. Após receber atendimento médico no hospital da cidade, a criança foi encaminhada ao Abrigo Lar, em Encantado, município vizinho.
No lar, que abriga 15 crianças, o bebê é chamado pelas servidoras de Vitor, nome inspirado em vitória. Ele foi encaminhado ao local pelo Conselho Tutelar de Roca Sales. Segundo a conselheira tutelar Francine Kipper, Vitor está com a saúde perfeita
“Ele passou por todos os exames de um recém-nascido, como vacinas e o teste do pezinho. O juiz está estudando a situação da guarda e a polícia investiga quem é a mãe da criança”, disse Francine.
A criança ainda estava com o cordão umbilical quando foi encontrada por um pedestre, que ouviu o choro do bebê. Em seguida, a Brigada Militar foi acionada. O menino não tinha mais do que 24 horas de vida quando foi socorrido, segundo a BM.
Na quarta-feira (27), dia em que o bebê foi encontrado, o Rio Grande do Sul registrou as menores temperaturas do ano até a data. A estação automática do Instituto Nacional de Meteorologia de Teutônia, também no Vale do Taquari, marcou 8,9°C às 10h.
A polícia civil já começou a ouvir testemunhas do crime para identificar a mãe da criança e quem teria deixado o bebê na lixeira.

Polícia prende suspeitos durante a 'Operação Tempestas', em Belém

Em apenas um ano, quadrilha movimentou R$ 23 milhões de forma ilegal.
Operação investiga facção que faz "esquentamento de madeira" no Pará.


Presos estão sendo conduzidos para a Delegacia Geral.  (Foto: Reprodução/ TV Globo)

Pelo menos dez pessoas já foram presas na manhã desta quinta-feira (28), na região metropolitana de Belém, durante as ações da Operação Tempestas, deflagrada no Pará e em outros quatro estados contra o comércio ilegal de madeira. Segundo a Polícia Civil, em apenas um ano a quadrilha movimentou R$ 23 milhões com a venda de madeira oriunda do desmatamento ilegal da Amazônia, e essa madeira pode ter sido exportada para mais de 50 países. A polícia faz buscas em Curitiba a homem apontado com um dos chefes da organização criminosa que está foragido.
Até o momento além dos dez presos no Pará, foram cumpridos dois mandados de prisão e condução coercitiva no Mato Grosso e um no Maranhão.
A operação conjunta de órgãos de segurança e meio ambiente é realizada nos estados do Pará, Mato Grosso, Maranhão, Paraná e Sergipe. Batizada de "Tempestas", a ação cumpre um total de 45 mandados judiciais para combater crimes ligados uma organização criminosa especializada em lavagem de produtos florestais.
Ainda segundo a polícia, os acusados usavam os dados de 17 madeireiras fantasmas e de fachada para gerar notas fiscais fraudulentas. A operação policial tem o objetivo de desarticular a atuação dessas organizações criminosas de alta complexidade, que atuam no “esquentamento” de madeira ilegal e sua introdução no mercado, prejudicando não só o meio ambiente, como também os empreendimentos madeireiros que atuam de forma lícita.Ao todo, 100 agentes cumprem 24 mandados de busca e apreensão, 14 de prisão preventiva, dois de prisão temporária e cinco de condução coercitiva determinadas pela Vara de Combate ao Crime Organizado.
No Pará, a Operação Tempestas é coordenada pela a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) com o apoio da Polícia Civil e do Ministério Público do Estado do Pará. Além da região metropolitana de Belém, os mandados são cumpridos em Tailândia, Tucuruí,Novo Progresso, Marabá, Itaituba e Santarém, municípios que apresentaram índices relevantes de desmatamento.
Fraude milionária
A Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) estima que a fraude tributária chegue a R$ 50 milhões. No que se refere aos danos ambientais quantificáveis, apenas a fraude central investigada causou prejuízo estimado em R$ 23 milhões, referente a 31.713,897 metros cúbicos de madeira. Para comparação, isso equivale a 5.300 árvores derrubadas ilegalmente, que lotaria cerca de 1.300 caminhões.

Cobra de 1,5m sai de capô de carro em posto de combustíveis


Animal foi resgatado pelo Corpo de Bombeiros
Caso aconteceu nesta quarta-feira (27) em Campos, no RJ.




Uma cobra de 1,5 metros foi resgatada em um posto de combustíveis na área central de Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, nesta quarta-feira (27). De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, o animal teria saído de dentro do capô de um carro que parou no local para abastecer. O resgate chamou atenção de funcionários e clientes.
Ainda segundo os bombeiros, o animal foi liberado na localidade do Beira Rio, às margens do Rio Paraíba do Sul. O posto fica na esquina da Avenida 28 de março com a Rua Barão de Miracema.