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sábado, 21 de maio de 2016

Vinte pessoas são detidas com armas e drogas em operação no Agreste

Operação foi deflagrada em São Bento do Una, Cachoeirinha e Belo Jardim.
Treze pessoas foram presas em flagrante, diz delegada Luciana Almeida.


Armas foram apreendidas em operação no Agreste de Pernambuco (Foto: Divulgação/Polícia Civil)

Vinte pessoas foram detidas durante uma operação conjunta deflagrada nesta sexta-feira (20) nos municípios de Cachoeirinha, São Bento do Una e Belo Jardim, no Agreste de Pernambuco. De acordo com a delegada Luciana Almeida, dos vinte conduzidos para a delegacia, 13 foram presos em flagrante (dois por tráfico de drogas). Dos presos, três pagaram fiança e foram liberados.
Ao G1, a delegada disse que "as prisões foram efetuadas por suspeita de posse e porte de arma, tráfico de drogas e formação de quadrilha". Os suspeitos serão encaminhados para a cadeia de Cachoeirinha.
"As investigações começaram há três meses. A população vinha reclamando muito de assaltos na região. Hoje foram cumpridos os mandados", explicou Almeida.
Foram apreendidas 13 armas, das quais seis eram de fabricação artesanal, quatro revólveres, duas espingardas e uma pistola. A polícia também apreendeu uma porção de maconha, 97 munições de diversos calibres, dois carregadores de pistola, uma motocicleta, dois rádios de comunicação, um binóculo e uma balança de precisão.
A operação foi realizada pelas polícias Civil e Militar, além do Batalhão Especializado de Policiamento do Interior (Bepi).

Canibais presos em Garanhuns' vão a novo júri popular em Pernambuco, diz TJPE

Justiça ainda não definiu a data do júri porque ainda cabe recurso da defesa.
Trio é acusado de assassinar, esquartejar e comer a carne de três mulheres


Trio ficou de pé para escutar decisão no Fórum de Olinda (Foto: Anna Tiago/G1)

O trio conhecido como "Canibais de Garanhuns" deve ir a um novo júri popular, de acordo com a sentença de pronúncia publicada pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) desta sexta-feira (20). A Primeira Vara Criminal do município do Agreste determinou que os acusados serão julgados pelos crimes de assassinato, esquartejamento e ocultação de cadáver de outras duas vítimas: Gisele Helena da Silva e Alexandra da Silva Falcão, assassinadas em fevereiro e março de 2012, respectivamente.

Ainda segundo a sentença do TJPE, Gisele e Alexandra foram mortas a facadas e esquartejadas. Depois de esquartejarem, os acusados se alimentaram da carne das vítimas por três dias. Eles "ocultaram os demais restos mortais, que foram enterrados no quintal da residência [onde moravam os canibais]", afirma o TJPE. Eles teriam até utilizado parte da carne das vítimas para rechear coxinhas e salgadinhos que vendiam em Garanhuns.

A Justiça ainda não definiu a data do júri popular porque ainda cabe recurso da defesa dos réus, conforme o TJPE. Os acusados afirmam fazer parte da seita Cartel, que visa a purificação do mundo e o controle populacional. A ingestão da carne faria parte do processo de purificação.Os acusados Jorge Beltrão Negromonte da Silveira, Isabel Cristina Torreão Pires e Bruna Cristina Oliveira da Silva já foram condenados em 2014 por homicídio quadruplamente qualificado da adolescente morta em Olinda, Jéssica Camila da Silva Pereira, de 17 anos.

O caso veio a público depois que parentes de Gisele Helena da Silva denunciaram o desaparecimento dela. Os acusados usaram o cartão de crédito da vítima em lojas de Garanhuns e foram localizados. Uma publicação contendo os detalhes dos crimes - registrada em cartório - foi encontrada na casa dos réus.

Audiência de instrução
O trio acusado de canibalismo participou de uma audiência de instrução no dia 29 de outubro de 2015 em Garanhuns, no Agreste de Pernambuco. Jorge Beltrão, Isabel Cristina e Bruna Cristina foram acusados de duplo homicídio triplamente qualificado, vilipêndio (violação) e ocultação de cadáver, segundo o promotor Jorge Dantas.

Ainda segundo o promotor, cada um teve "uma participação bem clara nos crimes". A audiência foi aberta ao público e realizada no Fórum Eraldo Gueiros Leite. Na ocasião foram ouvidas 18 testemunhas - incluindo os três acusados.

POLÍCIA FEDERAL PRENDE ESTUDANTE EM CARUARU

PRESA PELA POLICIA FEDERAL EM CARUARU, ESTUDANTE QUE TRANSPORTOU DE SÃO PAULO Á PERNAMBUCO 10 QUILOS DE MACONHA E 02 QUILOS DE CRACK



A Polícia Federal em Caruaru, na última quinta feira (19.05.16), após obter informações de que uma mulher vinda de São Paulo, iria desembarcar na Rodoviária de Caruaru, com uma certa quantidade de entorpecentes, montou uma equipe que se dirigiu até a rodoviária,  com objetivo de confirmar a veracidade das informações.
Por volta das 12h00, quando o ônibus parou no setor de desembarque do Terminal Rodoviário de Caruaru, os policiais atentos perceberam quando uma mulher com  as características da suposta traficante,  desceu do ônibus e se dirigiu ao setor de carros de lotação,  para pegar outro transporte, levando com ela uma mala de viagem e uma bolsa tipo mochila nas costas, nesse momento estão os federais  abordaram  á  estudante WILLIANE MONTEIRO DA PAZ, 20 anos, residente no Bairro do Salgado, Caruaru.
Ao realizarem uma busca minuciosa na mala, os policais federais encontraram  10 (dez) tabletes de maconha, totalizando 10Kg (dez) quilos, e 02 (dois) tabletes de crack com 01 quilo cada.


A estudante, recebeu voz de prisão e foi conduzida à Delegacia da Policia federal em caruaru, onde foi autuada em flagrante por tráfico interestadual de drogas, cuja pena varia de 5 a 15 anos de reclusão.
No seu interrogatório WILLIANE informou que viajou à São Paulo de avião, no dia 16.05.16, atendendo ao pedido de um detento, que cumpre  pena na Penitenciária de Canhotinho, com o objetivo de trazer as drogas e entregar-lhe em Caruaru, A estudante informou ainda, que iria receber a quantia de R$ 2.000 (dois mil) reais, quando efetuasse a entrega da droga no Bairro do Salgado-Caruaru, relatou ainda que aceitou fazer o “serviço” pelo fato de estar passando por dificuldades financeiras, ter problemas de saúde devido a um acidente sofrido e possuir uma filha de apenas 8 meses.

Após os trâmites legais a acusada foi encaminhada ao Presídio Feminino em Caruaru, onde ficará à disposição da Justiça.