Presos em Maceió agrediram outras vítimas de roubo, aponta investigação

Dupla é suspeita de agredir adolescente de 16 anos em assalto.

Segundo a polícia, eles foram reconhecidos por outras mulheres agredidas

A delegada responsável pelo caso da adolescente de 16 anos que foi agredida durante um roubo no bairro da Jatiúca, em Maceió, Maria Angelita disse que os dois suspeitos do caso presos foram reconhecidos por outras vítimas de assalto com agressão física. A informação foi passada em uma coletiva realizada nesta sexta-feira (4), na Delegacia Geral da Polícia Civil.

Os suspeitos foram presos na quinta-feira (3), dois dias depois que as imagens das agressões foram divulgadas. Diego Albuquerque Silva, 20, e Cleidson Anderson Santos da Rocha, 27, foram detidos nos bairros do Clima Bom e Santa Amélia, na parte alta de Maceió, após uma investigação da Polícia Civil.

Segundo a delegada, após a prisão, outras vítimas buscaram a delegacia e reconheceram os suspeitos. “Várias mulheres foram para delegacia e reconheceram os dois suspeitos. O que chama a atenção é que, em todos os casos, elas informaram que foram agredidas”, explicou a delegada.

A jovem que aparece no vídeo sendo agredida identificou os suspeitos como sendo os autores do crime. Ela também informou que os suspeitos já tem passagem pela polícia e foram encontrados na casa de familiares.

Durante apresentação à imprensa, Silva disse ser inocente e que não participou da ação. “Eu estava em casa quando me prenderam, fiquei até surpreso porque não participei disso”, disse.

Os dois vão responder por crime majorado, quando a pena é contabilizada levando em consideração a forma que o crime foi praticado e se houve a participação dos suspeitos em outros crimes.

Maria Angelita ainda informou que a prisão aconteceu graças ao apoio da população. “A sociedade foi de fundamental importância para a solução do crime. Muitas pessoas nos ajudaram através do 181, e conseguimos, rapidamente, encontrar os autores”, falou.

Dois peixes-boi são encontrados na praia da Ponta Verde, em Maceió

Animais foram encontrados próximo à base policial da Oplit.
ONG pede que população não toque neles para evitar doenças.

Dois peixes-boi foram encontrados na manhã desta sexta-feira (4), no mar de Ponta Verde, emMaceió. Os animais foram encontrados por agentes da Operação Integrada Litorânea (Oplit).

De acordo com a Oplit, os animais apareceram próximo à base policial. O Instituto Biota de Conservação, que trabalha com animais marinhos de menor porte, foi acionado. Segundo o coordenador do instituto, o biólogo Bruno Stéfanis, uma equipe está sendo mobilizada para realizar a proteção dos animais.

O biólogo acredita que, pelo tamanho dos mamíferos, eles sejam mãe e filhote. “O animal não pode ser retirado da água. Ele está no habitat dele, só que em risco, por ser uma área muito urbanizada. Uma equipe está sendo mobilizada para realizar a proteção deles”, explica Stéfanis.

A equipe do Biota deve ficar no local até que os mamíferos saiam de perto da costa. Stéfanis explica ainda que os banhistas e curiosos não devem entrar em contato com os animais.

“Qualquer contato é prejudicial ao animal, pois qualquer contato humano pode deixar ele mais dócil. As pessoas não podem tocar, pois podem adquirir ou passar doenças para os peixes-boi”, diz o biólogo.

Incêndio atinge box de peças íntimas no camelódromo da Dantas Barreto

Incêndio teve início por volta das 7h e ninguém ficou ferido.
Segundo Bombeiros, fogo teria sido provocado por um serviço de soldagem.

Um box de peças íntimas localizado no camelódromo da Avenida Dantas Barreto, no bairro de Santo Antônio, centro do Recife, pegou fogo na manhã desta sexta-feira (4). O incêndio teve início por volta das 7h e teria sido provocado por um serviço de soldagem, de acordo com o Corpo de Bombeiros.

O box ficou totalmente destruído, nenhum material foi salvo, mas não houve feridos. Por sorte, as chamas não se alastraram pelo camelódromo. O incêndio já foi contigo pela brigada. Eles utilizaram cerca de 2,5 mil litros de água. O rescaldo também foi feito para evitar o surgimento de novos focos das chamas.