Manifestação ocorre em frente à sede da Divisão de Homicídios.
Suspeito de cometer o crime foi solto dia 22 de janeiro por alvará da Justiça.
Familiares e amigos do estudante Felipe Andryo, morto no dia 17 de janeiro após deixar um bloco de Carnaval, protestam na manhã desta segunda-feira (17) em frente à sede da Divisão de Homicídios, na avenida Magalhães Barata, no bairro de São Brás, em Belém. O motivo do protesto é que um dos suspeitos de cometer o crime está em liberdade.
Felipe Andryo foi morto a tiros no bairro da Cidade Velha, no último dia 17 de janeiro, após deixar um bloco de Carnaval. A família da vítima relatou que o jovem foi atingido por quatro tiros no peito quando estava em frente à casa de um amigo, na data do crime. Um suspeito de envolvimento na morte de Felipe Andryo foi preso no dia 20 de janeiro e estava custodiado na penitenciária de Marituba, na Região Metropolitana de Belém. Segundo a Superintendência do Sistema Penal (Susipe), o suspeito foi solto no dia 22 de janeiro, por determinação de alvará concedido pela Justiça. No momento, ele responde em liberdade provisória.Segundo testemunhas, os disparos teriam partido do interior de um carro. Ainda de acordo com a família, Felipe Andryo era evangélico, estudante, trabalhava e não tinha inimigos.
Os manifestantes chegaram a interditar a avenida Magalhães Barata e o tráfego de carros ficou lento desde a avenida Nazaré e ao longo da Magalhães Barata. Veículos e ônibus precisaram desviar pela travessa Castelo Branco.
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